A rapper Sharylaine foi pioneira em várias frentes de batalhas e compôs clássicos com rap como: “Saudade”, “Poderosa”, “Mina”, “Missão” e “Livre no Mundo”. O pai era intérprete de escola de samba Unidos de Santo Estevão, na região Leste da Capital, e a mãe era cantora fã de Elza Soares. E ainda tinha um tio que era DJ e promovia bailes pela região. O início no rap veio por conta da dança break. Ela fez parte Gangue Nação Zulu, uma das quatro primeiras crews de breaking. O ambiente da música de rua levou jovem de voz afinada em direção ao microfone. Na época, o b-boy Marrom fazia umas produções em K-7.”Ele me deu uma fita para ouvir e eu fiz uma adaptação para o ‘eu’ feminino, completei a letra e fiz o meu primeiro rap”, disse. Foi então que ela e a prima City Lee decidiram criar o Rap Girls, que durou três anos. Em 1989, com 20 anos de idade, a cantora foi convidada para participar da coletânea Consciência Black, do selo Zimbabwe, que é até hoje um marco no rap nacional. O vinil che
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