RACISMO NO BANCO DO BRASIL
LUCIANO DIMIS DA SILVA foi à agência do BANCO DO BRASIL, situada à Rua Rego Freitas, n. 530, República, São Paulo-SP, no dia 09 de fevereiro de 2011, por volta das 14h30, para descontar seu salário pago em cheque pela Ação Educativa no valor de R$ 504,00 (quinhentos e quatro reais). Na porta giratória que dá acesso aos caixas do Banco – onde descontaria o cheque e receberia o dinheiro em espécie – foi diversas vezes barrado: não havia armário para colocar sua mochila, em que levava um computador portátil (Laptop).
Após abrir várias vezes a mochila, todos os bolsos e mostrar que não levava nenhum objeto que oferecesse risco à segurança do banco, os seguranças ainda assim o impediram de entrar. Enquanto estava com a mochila apoiada no chão e aberta, a segurança feminina que estava ao seu lado chamou um Policial Militar que passava fora da agência.
O Policial Militar, por sua vez, revistou novamente sua mochila, onde não achou nada. Após LUCIANO DIMIS DA SILVA perguntar para o PM se ele podia entrar na agência, ele disse “vamos para o canto para eu te revistar”.
Determinou arbitrariamente que ele fosse até a parede e colocasse suas mãos na cabeça, quando o revistou, no saguão interno do banco, ao lado dos caixas. No canto, disse em tom agressivo, com o dedo em sua cara, coisas do tipo: “Você precisa me respeitar!”, “Coloca a mão para trás!”, “Cala a boca!”, “Se eu quiser, se eu mandar, eu posso até te deixar pelado aqui!”, “Só fala depois de mim; cala a boca!”, “Se você não calar a boca, eu vou te algemar aqui!”. Neste momento, sentou-se no chão, pois suas pernas estavam trêmulas, e continuava recebendo ordens e “lições de moral” do Policial.
Após todo esse embate, LUCIANO não tentou mais entrar no Banco, nem receber o dinheiro de seu cheque, o que está provado pela cópia que acompanha este documento. O Policial Militar disse: “isso aqui não problema de cor, de religião, nem de nada.” ao que o LUCIANO respondeu:
“Quem está falando em cor aqui é o senhor!”. Saiu do banco humilhado e atordoado, esqueceu seu RG, que estava com o Policial, e teve que voltar para pegar.
O impedimento de entrar no Banco seguido das inúmeras humilhações às quais foi submetido são completamente injustificados – dado que ele não levava nenhuma arma ou instrumento que pudesse colocar o Banco em risco – e não se negou a abrir a sua mochila para mostrar o conteúdo.
*Se ele não oferecia nenhum risco a segurança do banco, já que não estava armado, por que foi proibido de entrar? Racismo!
Assine o manifesto no blog, que vamos encaminhar as autoridades competentes e ao Banco do Brasil:
http://www.colecionadordepedras1.blogspot.com/
Viviane de Paula
Cooperifa 11 6599-5499
Após abrir várias vezes a mochila, todos os bolsos e mostrar que não levava nenhum objeto que oferecesse risco à segurança do banco, os seguranças ainda assim o impediram de entrar. Enquanto estava com a mochila apoiada no chão e aberta, a segurança feminina que estava ao seu lado chamou um Policial Militar que passava fora da agência.
O Policial Militar, por sua vez, revistou novamente sua mochila, onde não achou nada. Após LUCIANO DIMIS DA SILVA perguntar para o PM se ele podia entrar na agência, ele disse “vamos para o canto para eu te revistar”.
Determinou arbitrariamente que ele fosse até a parede e colocasse suas mãos na cabeça, quando o revistou, no saguão interno do banco, ao lado dos caixas. No canto, disse em tom agressivo, com o dedo em sua cara, coisas do tipo: “Você precisa me respeitar!”, “Coloca a mão para trás!”, “Cala a boca!”, “Se eu quiser, se eu mandar, eu posso até te deixar pelado aqui!”, “Só fala depois de mim; cala a boca!”, “Se você não calar a boca, eu vou te algemar aqui!”. Neste momento, sentou-se no chão, pois suas pernas estavam trêmulas, e continuava recebendo ordens e “lições de moral” do Policial.
Após todo esse embate, LUCIANO não tentou mais entrar no Banco, nem receber o dinheiro de seu cheque, o que está provado pela cópia que acompanha este documento. O Policial Militar disse: “isso aqui não problema de cor, de religião, nem de nada.” ao que o LUCIANO respondeu:
“Quem está falando em cor aqui é o senhor!”. Saiu do banco humilhado e atordoado, esqueceu seu RG, que estava com o Policial, e teve que voltar para pegar.
O impedimento de entrar no Banco seguido das inúmeras humilhações às quais foi submetido são completamente injustificados – dado que ele não levava nenhuma arma ou instrumento que pudesse colocar o Banco em risco – e não se negou a abrir a sua mochila para mostrar o conteúdo.
*Se ele não oferecia nenhum risco a segurança do banco, já que não estava armado, por que foi proibido de entrar? Racismo!
Assine o manifesto no blog, que vamos encaminhar as autoridades competentes e ao Banco do Brasil:
http://www.colecionadordepedras1.blogspot.com/
Viviane de Paula
Cooperifa 11 6599-5499
Comentários
Os vigilantes são funcionários tercerizados, eles não pertencem ao Banco! então esqueça o nome BANCO DO BRASIL!
Qual é a empresa em que os Vigilantes trabalham?
É essa empresa que deve ser Responsabilizada, pois é esta empresa que cuida da responsabilidade dos cursos de reciclagem
desses funcionarios.
Os vigilantes não deveriam passar a responsabilidade para o Policial Militar, de forma alguma!!! Os vigilantes deveriam ter chamado o Gerente do Banco.
O gerente é a autoridade maior dentro do banco, é ele que determina qualquer açao a ser tomada dentro do banco, inclusive ações de segurança, como esta. O Gerente é responsavel suficiente para analizar a situação e liberar a entrada do Rapaz!
O Policial também agiu errado! foi indelicado, indiscreto, abusou do seu poder!
RESUMINDO: Há um EQUIVOCO no qual, se levarem este texto para a JUSTIÇA analizar, vocês vão PERDER A CAUSA, pois a responsabilidade NÃO é do BANCO DO BRASIL, e sim da equipe de vigilância que conduziu o rapaz ao policial, em vez de conduzi-lo ao gerente do banco (Ação correta de vigilância). Mas o maior responsável, foi o POLICIAL. O Policial deve ser responsabilizado pelos DANOS MORAIS do rapaz.
Quem humilhou verbalmente e moralmente o rapaz foi o Policial!
Os vigilantes apenas viram que a porta eletrônica travou, e a porta eletrônica o barrou. (OBS: O VIGILANTE NUNCA DEVE LIBERAR A PORTA ELETRONICA, SEM A AUTORIZAÇÃO DO GERENTE DO BANCO).
O BANCO DO BRASIL possui ÓTIMOS advogados!
Se vocês não denunciarem os corretos responsaveis, vocês vão perder a causa. Pois o banco do Brasil não tem nada a ver com a história. O gerente (representante do banco) nem foi acionado para resolver o caso.
NEM a vigilancia, NEM o policial pertencem ao banco. É isso que a JUSTIÇA VAI ALEGAR!
ESPERO TER AJUDADO!
Conselho: Procure sempre entender como funcionam as coisas.
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