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EDITORIAL

Não foi fácil chegar até aqui mas ainda estamos vivos!! Então vamos continuar!! O Apenas HipHop é filho da Revista POSSE, publicação essa feita nos anos 90 que falava sobre HIPHOP e Cultura Negra. Com a era digital publicar uma mídia impressa naquele momento se tornou inviável. Paramos e em 2009 criamos o Apenas HipHop que em 2019 tirou férias e agora na era pós-covid estamos de volta firmes e fortes, portanto você que tem um trabalho seja como DJ, MC de Rap no Graffiti e também como B.boy ou B.girl fique a vontade para nos enviar seu material é só clicar no ícone de contato e nos mandar no e-mail que está lá. Por hora vamos ficando por aqui e esperamos que o HIPHOP continue e não pare!!   KALIL DÓXIZION

Dj Jamaika

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Ícone do Rap de Brasília morre aos 55 anos, ele lutava contra um câncer na coluna. O rapper de Ceilândia era reconhecido por músicas como "Tô só observando", "Do pó ao pó", "2 malucos num Opala 71", e colaborou com artistas como MV Bill. DJ Jamaika também participou do filme "Branco Sai, Preto Fica", de Adirley Queirós, lançado em 2015. A morte do rapper foi lamentada por fãs em uma rede social. "O mestre se foi, mas sua obra será eterna. Grande DJ Jamaika", disse um usuário. "Suas músicas marcaram minha infância e adolescência... Jamais será esquecido, foi e sempre será uma lenda do rap nacional", afirmou outro.

Rap Game

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Dina Di

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Dina Di nasceu em Campinas, 19 de fevereiro de 1976. Começou a carreira em 1989, aos 13 anos. Inicialmente guitarrista, tornou-se cantora e compositora na adolescência. Suas rimas capturavam suas lutas e desafiavam o sistema social arraigado, tratando de temas como violência urbana, sexismo e racismo. Lançou diversos singles, com destaque para "A Noiva do Chuck". Foi indicada a diversos prêmios e festivais brasileiros. Ganhadora do Prêmio Hutúz de 2009, foi escolhida na categoria Melhores Grupos ou Artistas Solo Feminino da década. Lançou seis discos (entre 1997 e 2007) com o grupo Visão de Rua. Dina contraiu uma infecção hospitalar em 2010, ao dar à luz a sua primeira filha, Aline, nascida em 2 de março daquele ano. Chegou a receber alta dez dias depois, mas sua saúde voltou a piorar, levando à morte 18 dias depois, em 19 de março, aos 34 anos. Ganhou um Doodle do Google em sua homenagem em 19 de fevereiro de 2022, data em que completaria 46 anos.

STEFANIE ROBERTA

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Com levada e métrica peculiares que se destaca não apenas por ser uma mulher negra no movimento Hip Hop, mas principalmente pela sua qualidade musical. Nascida e criada em Santo André, foi influenciada pela militância política de consagrados grupos de rap dos anos 90 e, em 2004, decidiu ousar e criar a sua versão da história. Stefanie participou de projetos de destaque, tais como: o grupo de rap Simples e o coletivo Pau-de-dá-em-doido. Sua arte, sem rótulos, é referência e transborda atitude. Ao longo de sua carreira, abriu shows de artistas como De La Soul (Usa), Talib Kweli (Usa), Pharoahe Monch (Usa), Hieroglyphics (Usa) e Yara Bravo (Swe). Seu reconhecimento artístico a levou a participar de projetos como: "Brown Convida", ao lado de Mano Brown, Negra Li, Flora Matos e Vanessa Jackson, "Celebrai só Minas" e "Divas do Hip Hop". Gravou com grandes nomes do Rap nacional, tais quais: Emicida, Kamau, Rashid, Rincon Sapiência, Tássia Reis, Drik Barbosa,

Sharylaine

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A rapper Sharylaine foi pioneira em várias frentes de batalhas e compôs clássicos com rap como: “Saudade”, “Poderosa”, “Mina”, “Missão” e “Livre no Mundo”. O pai era intérprete de escola de samba Unidos de Santo Estevão, na região Leste da Capital, e a mãe era cantora fã de Elza Soares. E ainda tinha um tio que era DJ e promovia bailes pela região. O início no rap veio por conta da dança break. Ela fez parte Gangue Nação Zulu, uma das quatro primeiras crews de breaking. O ambiente da música de rua levou jovem de voz afinada em direção ao microfone. Na época, o b-boy Marrom fazia umas produções em K-7.”Ele me deu uma fita para ouvir e eu fiz uma adaptação para o ‘eu’ feminino, completei a letra e fiz o meu primeiro rap”, disse. Foi então que ela e a prima City Lee decidiram criar o Rap Girls, que durou três anos. Em 1989, com 20 anos de idade, a cantora foi convidada para participar da coletânea Consciência Black, do selo Zimbabwe, que é até hoje um marco no rap nacional. O vinil che

SLIM RIMØGRAFIA BEAT $IMPLE$ Part. [Dj Gio Marx]

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Logo mais | part. Dárcio Moura Jr.

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